Um relatório elaborado pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) apontou que grupos neonazistas e supremacistas participaram das movimentações contra os resultados das eleições de 2022.
Segundo a agência, células extremistas se infiltram em grupos do Telegram que contestavam o resultado das urnas.
“Até o pleito eleitoral de 2022, não se identificava histórico de envolvimento sistemático de grupos supremacistas e neonazistas com pautas políticas ou manifestações. Apesar disso, em monitoramento de grupos virtuais utilizados para disseminação de conteúdo supremacista na conjuntura eleitoral, observou-se aumento da interação e da visualização”, diz o relatório.
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