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Eduardo Bolsonaro agora é um traidor remunerado pela pátria

Eduardo Bolsonaro tornou-se uma prova ambulante de que dinheiro não tem pátria. Venceu a licença que a Câmara deu ao deputado para ser antibrasileiro nos Estados Unidos. A partir desta segunda-feira, ele volta a receber salário mensal de R$ 46,3 mil. Se nada for feito, será remunerado pela pátria para traí-la em tempo integral.

O medo da prisão impede Eduardo de voltar. Não cogita renunciar ao mandato. Pela lógica, deveria ser cassado por atentar contra o artigo do regimento da Câmara que impõe aos deputados o dever de “promover a defesa do interesse público e da soberania nacional.” Mas a Câmara é uma Casa ilógica.

Excluída a hipótese da cassação, aliados de Eduardo empinam duas propostas para impedir a perda do mandato por excesso de faltas. Numa, o deputado Evair Mello sugere que o traidor passe a exercer o mandato à distância, votando remotamente. Noutra, Sóstenes Cavalcante propõe esticar a licença por mais 120 dias.

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Foto: Reprodução