O ano da memória, por Herzog e pelas vítimas invisíveis da ditadura
“O filme, o Oscar e Fernanda Torres nos empurram para a intensificação da luta antifascista”, escreve o colunista Moisés Mendes. Na tenebrosa primavera de 1975, pouco depois do assassinato de Vladimir Herzog no DOI-Codi em São Paulo, professores e estudantes da Faculdade de Comunicação da UFRGS, a Fabico, colocaram na parede do diretório de estudantes … Ler mais