Nos últimos dois meses, as Forças Armadas da Federação Russa iniciaram um amplo avanço em território ucraniano para além da Novorossiya, cujo objetivo é levar adiante o projeto de uma zona tampão que vai dividir a Ucrânia em duas partes quase iguais.
Pouco comentado pela mídia ocidental, o progresso das tropas de Moscou chama a atenção para o fato de existirem poucas ou zero áreas de resistência das Forças Armadas da Ucrânia.
Como se não bastasse o ganho territorial russo, ontem uma gigantesca onda de mísseis hipersônicos e de cruzeiro varreram diversas instalações ucranianas, dessa vez alcançando não só áreas militares, mas também usinas importantes, fábricas e rodovias.
Foi através dessa onda de mísseis e drones russos que mais um caça F-16 ucraniano foi abatido. A aeronave sofreu o impacto de um míssil e caiu. O piloto morreu. Curiosamente, a Ucrânia está usando a aviação para tentar interceptar mísseis russos, algo extremamente perigoso e pouco eficaz. A medida acontece no contexto da escassez de defesa aérea.
Se o regime ucraniano não se apressar em assinar um acordo, é possível vermos o exército russo de volta a Kiev até o final do ano.
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