SS não era popular. Era, até ontem, popularesco, apelativo, banalíssimo.
Um tipo que conseguia rebaixar o senso comum mais chão.
SS usava o lado simplório da existência para ganhar dinheiro, cultuar o poder (sobretudo o poder militar da ditadura), e subir na vida escalando os ombros dos humildes e ofendidos.
Por Cristóvão Feil, Sociologo
Hoje, me repugna ver indivíduos da esquerda chorando e jogando incenso em alguém que sempre conspirou de forma dissimulada e covarde para manter a condição do povo e do País em estado permanente de submissão e colônia.
Esse sujeito foi uma vergonha nacional.
Vendia e se locupletava no mel doce da amarga vigarice de um artifício criminoso chamado Baú da Felicidade. A rigor, uma rifa interminável que – ao fim e ao cabo – entregava ao vulgo uns potes de creme facial, inúteis xícaras, espelhos e colares coloridos.
SS não está no inferno, já que essa condição não existe, em instância alguma. Mas, SS, com a sua atividade dissimulada e sorridente ajudou a manter o inferno das injustiças sociais experimentada pelas nossas classes populares.
FONTE e FOTOS: Facebook do Cristóvão Feil